Planear o Futuro no mês da Poupança
Outubro é o Mês da Poupança, um período que convida famílias e empresas a olharem para as suas finanças com atenção redobrada e a pensarem no futuro com estratégia.
Num contexto de incerteza económica e aumento do custo de vida, poupar deixou de ser uma escolha, passou a ser uma forma de proteção.
E hoje, os seguros são uma das formas mais seguras e inteligentes de poupar, seja para reforçar a estabilidade familiar, preparar a reforma ou valorizar o bem-estar dos colaboradores.
De acordo com o INE, a taxa de poupança das famílias portuguesas subiu para 15,2% no final de 2024, o valor mais alto da última década.
É neste contexto que os seguros com componente de poupança ganham relevância: porque combinam proteção, rentabilidade e benefícios fiscais, ajudando a construir uma reserva sólida para o futuro.
Poupar com segurança e benefícios fiscais
Os seguros de vida com capitalização, os Planos de Poupança Reforma (PPR) e os seguros de investimento são três das principais soluções de poupança no mercado.
Além da segurança e da disciplina financeira que proporcionam, oferecem vantagens fiscais reais, tanto para particulares como para empresas.
Benefícios fiscais para particulares:
- PPR (Planos de Poupança Reforma):
As entregas anuais podem dar direito a dedução de até 20% no IRS, com os seguintes limites:
até 400 € para contribuintes com menos de 35 anos;
até 350 € entre 35 e 50 anos;
até 300 € a partir dos 50 anos.
Se o resgate ocorrer após os 60 anos ou 5 anos após a subscrição, e destinado a reforma, a tributação é reduzida para 8% sobre as mais-valias (em vez da taxa normal de 28%).
Em caso de resgate antecipado fora das condições legais, o benefício é devolvido, mas mantém-se a flexibilidade de mobilização.
- Seguros de Vida com componente de poupança (capitalização):
Os rendimentos obtidos têm taxação reduzida em função do prazo:
Após 8 anos é somente taxado em 11,2%. Quanto mais longo o investimento, menor a carga fiscal sobre os ganhos.
Benefícios fiscais para empresas:
- Seguros e PPR coletivos podem ser contabilizados como custos fiscais dedutíveis em IRC, desde que beneficiem todos ou parte dos colaboradores.
Estes produtos ajudam as empresas a reforçar políticas de bem-estar e retenção de talento, ao mesmo tempo que otimizam fiscalmente a remuneração indireta.
Em muitos casos, é possível diferir encargos e construir fundos para prémios futuros, sem agravamento fiscal imediato.
Com o final do ano à vista, este é o momento ideal para rever seguros, reforçar poupanças e otimizar benefícios fiscais antes do fecho do exercício.
Quer seja para garantir a estabilidade da família, preparar a reforma ou investir no bem-estar dos colaboradores, poupar com visão é a melhor forma de proteger o amanhã.
Na SVS, acreditamos que poupar é investir em segurança e que cada decisão conta para construir um futuro mais tranquilo.
Fale connosco, vamos avaliar as melhores soluções de poupança e proteção para o seu perfil.
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